segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Economia Pessoal no CEUB

No mês de agosto o Colégio CEUB recebeu voluntários que aplicaram o programa Economia Pessoal para as 7ªs séries.


Abaixo algumas fotos das aplicações.


Turma de 7ª série do Colégio CEUB
Alunos realizando trabalho em equipe
Alunos do Colégio CEUB
Turma  de 7ª série do Colégio CEUB


As aplicações foram um sucesso! Mais um aprendizado para estes alunos que receberam certificados de participação e ficaram com os manuais que poderão orientá-los em relação aos seus gastos e vida financeira.



Quer saber mais?
Entre em contato conosco! (61) 3340-6127 
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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Economia Pessoal no Colégio CEUB

No final de agosto e início de setembro acontecerão encontros do programa Economia Pessoal no Colégio CEUB (SEPN 708/908) para as turmas da 7ª série (8º ano) do Ensino Fundamental. 

Os voluntários que aplicarão o programa serão:
Marie  (colaboradora da Memora)
José Leonardo (colaborador da Memora)
Luis Carlos (colaborador da Amcham)
Maria Cristina (estudante de Pedagogia)
Najla (estudante de Pedagogia)

Desejamos a alunos e voluntários um bom proveito e boa sorte nas atividades!



Entre em contato conosco!(61) 3340-6127www.jadf.org.br 
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quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Mesada na volta às aulas


Por Álvaro Modernell
 

Aproveitamos o período de volta às aulas para abordar e esclarecer uma das dúvidas mais frequentes de pais e mães sobre educação financeira: a mesada pode/deve ser vinculada ao desempenho escolar?

A resposta simples e direta é NÃO. Mas vamos analisar e entender o porquê dessa resposta.

Primeiro, gostaria de registrar que essa posição é praticamente um consenso entre quase a totalidade dos especialistas em educação financeira infantil. Coisa rara. Em diversos fóruns, na literatura ou em conversas informais praticamente não há divergências sobre esse posicionamento.

O pagamento da mesada não deve ser vinculado ao desempenho escolar porque isso poderia contribuir para o desenvolvimento de uma personalidade mercenária nas crianças.

Também não é recomendável porque alguns pais poderiam confundir as coisas e tentar compensar eventual falta de comprometimento com o ensino dos filhos por meio de estímulo financeiro às crianças. Pais e filhos sairiam perdendo.

Um bom desempenho escolar, ou pelo menos comprometimento da criança para que isso aconteça é uma obrigação. E não deve depender de estímulo financeiro para isso. Os pais devem dar atenção, ajuda, livros, apoio. Mas não dinheiro.

A mesada, por outro lado, é uma iniciativa voluntária dos pais. Não é uma obrigação. Pelo menos não até que se comprometam com isso. Mas não deve ser apresentada como remuneração em troca disso ou daquilo. É um instrumento de educação financeira que serve para as crianças vivenciarem experiências que lhes serão úteis para a vida toda. E também para que criem um certo grau de independência. Inclusive nos aspectos financeiros.

Um dos riscos de vincular o pagamento ou o valor da mesada ao desempenho escolar é a possibilidade de as crianças manipularem as notas. Deixarem cair propositalmente em algum momento para depois negociar com os pais, em troca de dinheiro, a elevação ou a manutenção das notas. E isso pode se repetir muitas vezes, sempre que a criança quiser mais dinheiro. Há crianças que são mestres em manipular os pais. Imagine se forem remuneradas por isso.

Mesada não é remuneração por desempenho escolar. Nem por bom comportamento. Também não é salário. Não é prêmio. Não é isca. Nem mesmo instrumento de controle sobre os filhos.

A mesada é um instrumento de educação financeira que deve ser aplicado com inteligência, com sensibilidade e com responsabilidade. É um instrumento que dá oportunidade aos filhos, mas que não desonera os pais do compromisso de orientarem os filhos sobre questões financeiras. E de acompanharem o uso do dinheiro de maneira adequada.

Se a mesada não estiver sendo bem usada, não culpe apenas seus filhos. Reflita.

Artigo escrito por: Álvaro Modernell
Mais Ativos Educação Financeira
Para saber mais: www.maisativos.com.br



     
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Capacitação - Economia Pessoal

Olá queridos visitantes!
É com imenso prazer que convidamos a todos os interessados a participarem da capacitação para o programa "Economia Pessoal". Este treinamento terá a duração de 1 hora e meia.
Abaixo seguem os dados referentes ao dia, horário e local:



CAPACITAÇÃO ECONOMIA PESSOAL

DIA 13 DE AGOSTO – sexta-feira

HORÁRIO: 15:00h

LOCAL:  Prédio da Polícia Rodoviária Federal – ao lado do Mc Donald’s da 506 Norte (SEPN 506 bloco C sala 4 - subsolo)

Favor confirmar a sua presença.

INFORMAÇÕES: (61) 3340-6127 falar com Aline




Esperamos contar com a presença de todos!
Atenciosamente,
Equipe JADF

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Finanças na infância

Em sua edição OnLine, a revista Istoé Dinheiro publicou uma matéria a respeito do ensino de temas relacionados à economia para crianças. Vale a pena conferir!

Como lidar com a educação financeira das crianças?

Pais, escolas e instituições financeiras começam a passar os princípios básicos de como ensinar as crianças a lidar com o dinheiro

Por Flávia Gianini

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Leo guarda boa parte do que recebe há um ano e pretende continuar assim. A reserva tem uma finalidade: fazer uma viagem internacional no ano que vem. Para realizar esse sonho, ele não vai viajar nas suas próximas férias, em julho. Apesar do planejamento, ele não tem um valor determinado de poupança como meta, nem uma quantia específica para guardar semanalmente. Mas tudo bem, porque, apesar do projeto ambicioso, Leo tem apenas oito anos.

Filho do especialista em educação financeira infantil Álvaro Modernell, o garoto tem se saído bem engordando seu cofrinho. Sua irmã, Lorena, de apenas seis anos, também. Modernell esclarece que a viagem que a família vai fazer à Disney será paga pelos pais. Mas as compras e alguns passeios vão correr por conta dos pequenos. “É importante eles saberem que estão participando de um projeto familiar. Eles estão muito entusiasmados”, conta.

Autor de sete livros sobre educação financeira para crianças, Modernell afirma que muitos pais erram ao pensar que dinheiro não é assunto para criança. “Dinheiro faz parte da vida e a criança tem que aprender a lidar com ele”, afirma. Outros erram pelo excesso e falam com a criança como se ela fosse adulta. “Pais e professores devem lembrar que os conceitos ligados ao dinheiro ainda são muito abstratos para os pequenos”, pondera.

Não há uma idade específica para ensinar os filhos a lidar com as finanças. Mas, a partir dos seis anos, elas já podem ter os primeiros contatos com o dinheiro. Para isso, o especialista sugere jogos e livros ligados ao tema. “Banco imobiliário é um dos melhores jogos que existem para isso. Ensina o que é comprar, vender, lucrar, etc”, explica.

Para crianças menores, as fábulas infantis, como “A Cigarra e a Formiga” e “João e o Pé de Feijão”, introduzem muito bem os conceitos de economia, como a importância de ser previdente e poupar – a exemplo da formiga da história – e o risco de acabar sem nada se a ganância for demais, como aconteceu com o personagem João.

Confira a matéria na íntegra:

http://www.istoedinheiro.com.br


Vamos conversar!!

Vocês concordam com o ensino de assuntos como economia, uso do dinheiro, lucros e orçamento para crianças? Por quê?


quarta-feira, 30 de junho de 2010

Simulação de entrevista de emprego

Colaborador voluntário ministrando o programa

Equipe dos colaboradores da KPMG


Alunos do CEF 07 de Brasília participando do programa

Colaboradores aplicando o programa para Turmas de Aceleração




Fotos da aplicação do Economia Pessoal pelos colaboradores da KPMG

Colaboradores voluntários da KPMG atuando em sala de aula.